Sua ausência por si própria me ensinou, que quando caímos, ninguém vai conseguir ti reerguer; não que força não seja o necessário, mais amigo algum levanta quem ainda não está pronto para ver o mundo de cima novamente. No final, você se levanta pelo cansaço de disfarçar as olheiras diariamente e pela nostalgia das mesmas cenas e músicas repetidas. A diferença é que desta vez foram as suas pernas que ti impulsionaram, podendo assim ti sustentarem sem nenhum tipo de apoio que lhe devolveria o chão quando retirado.
Na real, as vezes essa abstinência de umidade me faz mesmo que remotamente querer te ver partir, mas é melhor que não vá, mais seguro.
mt foda seu texto Isa *--*
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